29 de julho de 2009

Cooperativa de Reguengos, Estivemos lá








Mais Enologias



DESTINO CARMIM— um conceito, uma marca, um espaço único
A nobreza e o misticismo que envolvem o vinho é incomparável a qualquer uma outra bebida criada pelo ser humano. Tal como são incomparáveis, as características que o Alentejo possui, para a produção deste néctar dos deuses. Se a estas características, juntarmos o ambiente relaxante e tranquilo do Alentejo profundo, surge assim o Destino CARMIM. Um espaço, um conceito, uma marca, o importante é poder desfrutar na nossa companhia, dos nossos vinhos, da Enogastronomia da nossa Região e de todo o meio envolvente de Reguengos de Monsaraz.
O Alentejo apresenta-se, hoje em dia, como uma região em que o seu desenvolvimento, passa obrigatoriamente por pilares como a Agricultura e o Turismo. Se juntarmos estas duas mais-valias da região, surge o Enoturismo. Sendo assim, o Enoturismo surge com o objectivo de apresentar um dos produtos mais importantes da Agricultura Alentejana, de uma forma bastante sociável, informativa e degustativa, sendo também um vector fundamental da oferta Turística Alentejana



Fui visitar a Cooperativa de Reguengos de Monsaraz, numa incursão pelo interior alentejano, a propósito de mais um curso de Enologia.
Com a coordenação a cargo do Formador Hugo de Estremoz, conhecedor do meio e dos meios, nada ficou por fazer, dizer e aprender.
Almoçamos na linda sala de repasto da cooperativa, onde uma mesa única fazia as delícias primárias dos comensais.
Ao estilo de reinados distantes, fomos servidos com qualidade , nas entradas de orelha,grão de bico, salada de atum, ovas de bacalhau bem temperadas, e o paio alentejano, divinal como sempre, regadas as entradas com vinho rose da casa, caiu fresquinho e cumpriu a missão de principio.
Seguindo pela sopa de cação, do melhor que já provei e comprovei, celestial na sua apresentação, tempero e bem dotada do famoso peixe, correu com o branco de reguengos , bem fresquinho, na companhia dos 15 reis deste salão.
O Prato dito principal, a tal carninha de porco alentejano, não convenceu, mas completou o repasto, com o tinto de fama nacional, do nome da cooperativa.
Registo a sobremesa, de escolha dupla na tradição alentejana, embarcou o pão de rala.
O café, na salinha de recuerdos, para trazer para casa a tal garrafinha dos sócios com o seu estojo em cortiça da região.

O preço foi de 20 euros,bem merecidos.

Foi uma visita merecedora de um repasto á altura.

Ao Restaurante da Cooperativa de reguengos, atribuo 15 valores pelo bom conjunto que proporciona aos seus visitantes.( Convêm fazer reserva)

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